quinta-feira, 18 de agosto de 2011

CORPOALÍNGUA: performance e esquizoanálise



vídeoatoprocesso CORPOALÍNGUA
A criação de uma videocorpografia do processo de pesquisa resulta das práticas realizadas com o coletivo N3Ps (Nômades Permanentes Pesquisam e Performam), produzindo uma multiplicidade de produtos: corpos inscritos no espaço proliferam imagens videográficas, fotográficas, sonoras, textuais - poema espacional do corpo cujo objetivo é a própria experienciação. A isto, dá-se o nome de vídeoatoprocesso, criando outro corpo sem nenhuma história.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Livro CORPOALÍNGUA: performance e esquizoanálise




Sinopse 
Nascer do esquecimento é uma operação, o modus filosofante de um teatro desessência, uma filosofia que só pode funcionar no acontecimento.
Filosofia do desejo. (...)
Experimentar agenciamentos: ‘‘procurem agenciamentos que lhes convenham’’; é o que sai da voz plácida e rouca de Deleuze fazendo tremer muitos corpos. São quatro dimensões, quatro componentes de agenciamento por onde corre o desejo. Eis a ‘‘alegria prática do diverso’’, único motivo para filosofar, e isto funciona, como funciona! Mas será que pode funcionar como quando se brinca no briquitar da bricolagem?  O mesmo que dizer: para passar o tempo, entreter, distrair, discutir, brigar, trabalhar pesado, pelejar, exigindo ocupar-se com rigor de pequenas coisas e, ainda, ficar pensativo, preocupado, cismado, traçando diretrizes, arquitetando, pensando demoradamente sobre um trabalho, um fazer intermitente; bricolar, num movimento de ir e vir de uma arte de inventar, de fabricar algo que, na prática, forma aí seu conceito. Assim mesmo é que filosofia e teatro se atravessam maravilhosamente, e, transversos, riscam a linha por onde vai escapar esse teatro  desessência, produzido em semiótica mista, à resistência de corpos que não aguentam mais.


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